W E L C O M E !

Sejam Bem Vindos!!
No cumprimento para avaliações da Disciplina Diplomática e tipologia Documental do curso de Arquivologia da Universidade de Brasília, apresentamos o DIPLOMUSIC:
Aqui iremos abordar ícones interessantíssimos sobre o fascinante mundo da MÚSICA, focando principalmente em um grande nome: MOZART CAMARGO GUARNIERI, um dos músicos brasileiros mais ativos do século XX, reconhecido desde 1928, por suas composições inovadoras e de caráter nacional. Durante sua incansável trajetória, muitos documentos foram produzidos e hoje constituem um verdadeiro tesouro para memória da música Brasileira. Munidas com uma amostra de alguns desses documentos, será feita uma análise embasada nas definições e estudos sobre diplomática e tipologia documental.

segunda-feira, 7 de setembro de 2009

Certificamos a nossa postagem

Olá coleguinhas!

Na aula do dia 4 de setembro realizamos uma atividade em que nos foi pedido que fizéssemos um “certificado”, de acordo com o que achávamos que deveria ter. Aqui no Blog vamos avaliar diplomaticamente o nosso certificado, de acordo com o modelo que propõe o livro Como Fazer Análise Diplomática e Análise Tipológica de Documentos de Arquivo, de Heloisa Bellotto.

O livro traz uma breve definição para Certificado. “É um documento diplomático testemunhal comprobatório, descendente, notarial ou não. Declaração que garante a veracidade de um fato, de um estado de coisas, o bom estado ou o funcionamento de um objeto/equipamento”. Compõem a estrutura de um Certificado: Protocolo inicial, Texto e Protocolo Final.



Avaliaremos agora o Certificado abaixo.


O Certificado foi feito em folha de caderno, que, como sabemos, não é adequada. Dentre os elementos citados por Bellotto que compõem o documento, o Certificado em estudo possui:

Protocolo inicial: Timbre do emissor, que é a logo da UnB e a sua identificação, assim como a identificação da FACE e do CID, e o Título do documento, que é “CERTIFICADO”.

Texto: a situação garantida, onde é especificado e detalhado o que está sendo certificado, quem é o detentor do Certificado, data, local.

Protocolo Final: Assinaturas e nomes das pessoas responsáveis, Data tópica (Brasília) e Data Cronológica (10 de Setembro de 2009).

No Protocolo Final faltou a titulação das pessoas responsáveis. Outro ponto em que a produção do Certificado falhou foi no corpo do Texto. O nome do Departamento (CID) foi abreviado, o que não pode ser feito. E não é necessário colocar a formação do detentor do Certificado, como foi feito no documento em estudo.

“THAT’S ALL FOLKS!”

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